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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

POLÊMICA: Advogado de Conselheiro do Tribunal de Contas pode ter induzido Polícia Civil a preparar o flagrante contra os jornalistas Pedro Ribeiro e Laerte de Lannes por vingança

Foto: Mídia News

 O advogado Dr. José Rosa que já atuou em  favor do Conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE/MT) ,Antônio Joaquim, pode ter induzido a Polícia Judiciária Civil e o delegado Marcel Gomes de Oliveira,da Delegacia de Roubos e Furtos a preparar o flagrante esperado contra os jornalistas Pedro Ribeiro e Laerte Lannes, proprietários dos jornais “Página 12” e “O Mato Grosso”, respectivamente e que estavam presos desde a manhã de quarta-feira (30), sob acusação de supostas extorsão contra o conselheiro.




Foto: 24 Horas News
 Com o argumento de que o Dr. José Rosa não possuía no momento da prisão procuração de Antônio Joaquim para atuar como advogado do mesmo, advogado   Hernan Escudero Gutierrez, que atua na defesa de Ribeiro e Laerte, afirmou  não existirem provas e que o suposto flagrante não tem validade, devido pelo fato do mesmo ter sido preparado. 




“E é ilegal, porque o doutor José Rosa não tinha procuração para representar Antônio Joaquim. Portanto, não foi vítima de extorsão. Foi um flagrante preparado”, argumentou Escudero, para a reportagem do Olhar Direto. “Respeito muito o histórico profissional do doutor José Rosa, mas discordo desta prática”, justificou ele.


O advogado Zelito Oliveira Ribeiro, que é irmão de Pedro, argumentou que o cheque foi emitido para uma empresa chamada “Rancho P. Ltda”, pertencente ao próprio conselheiro Antônio Joaquim. 




“Ele emitiu um cheque dele para ele mesmo. Isso é um fato atípico”, afirmou Zelito Ribeiro.




Durante a audiência de custódia, realizada na tarde desta quinta-feira (1º), no Fórum de Cuiabá, o juiz Marcos Faleiros preferiu não se envolver nessa polêmica envolvendo os jornalistas e o conselheiro Antônio Joaquim, concedeu a liberdade a Ribeiro e Laerte  e transferiu a responsabilidade ao Ministério Público Estadual que poderá denunciar ou não os dois jornalistas pelo suposto crime de extorsão.




Caso comprovada a inocência dos jornalistas Pedro Ribeiro e Laerte Lannes e que o advogado José Rosa usou de má fé com a Polícia Judiciária Civil ao induzir e convencer os policiais civis e um delegado a preparar o flagrante esperado contra esses profissionais da Imprensa. Ele pode ter cometido o crime de falsa denúncia e poderá responder por injúria, calúnia, difamação  e também se os denunciados quiserem poderão processar Rosa por danos morais e materiais.



Mas o que chama atenção  e parece estranho, neste caso envolvendo os jornalistas, o advogado José Rosa e o conselheiro Antônio Joaquim , é que os cheques supostamente encontrados  com Ribeiro e Laerte estavam nominais ao rancho Tagropec, mesmo nome do emitente dos cheques, o que incomum em uma  transação comercial, comprovando a tese do advogado dos jornalistas, que o flagrante não foi esperado e sim preparado e maldosamente orquestrado pelo advogado José Rosa, que está sendo processado por causa do rodoanel pelo MPE.  



Outro fato que também chama atenção é que Antônio Joaquim,  está travando briga com outro fazendeiro por causa de terra, inclusive com ameaça de morte segundo relato de pessoas.




Contra o conselheiro do Tribunal de Contas ,há  na Justiça mais de 20 processos por causa dessas brigas com os vizinhos fazendeiros dele.



 Só a título de informação , salientar que o advogado José Rosa foi assessor jurídico durante a curta campanha como candidato a governador do ex-deputado e ex-presidente da Assembléia Legislativa José Riva, que também foi alvo de denúncias por parte dos jornalistas em seus respectivos  jornais. E que em dezembro de 2015, o conselheiro Antônio Joaquim viajou à Brasília com o então governador Silval Barbosa e o deputado federal Carlos Bezerra, ambos do PMDB para conversar sobre política com o vice-presidente da República como também uma possível filiação dele (Antônio Joaquim) ao PMDB para disputar o cargo de prefeito em Barra do Garças no próximo pleito, mas com os últimos acontecimentos dentro da Operação Sodoma e a prisão do ex- governador, o conselheiro resolveu recuar de seu projeto político e continuar no Tribunal de Contas.





Agora fica uma pergunta que deve ser refletida: A  Polícia Judiciária Civil fez o flagrante a pedido do advogado José Rosa, será que o delegado Marcel Gomes de Oliveira,responsável pelo flagrante, não percebeu ou não quis ver que era uma nítida  armação para prejudicar a imagem  dos jornalistas na Imprensa e na Sociedade? Uma vez que os mesmos vinham  sendo processados por Rosa e denunciando a falta de transparência no Tribunal de Contas, que tem como dever principal fiscalizar a transparência das Administrações Municipais.  Ou será que para o TCE/MT, vale aquele ditado popular: “Em casa de ferreiro, o espeto é de pau”.







Fonte: Marcos Lopes / Blog Correio de Mato Grosso com Informações do Site Olhar Direto

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