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| Foto: Arquivo |
A ex-senadora Serys Marli durante visita a Redação do Blog
Correio de Mato Grosso, aceitou participar da Coluna Ping- Pong deste portal e
explanou sobre sua pré- candidatura à prefeita de Cuiabá pelo PRB e comentou
sobre outros assuntos também. Confira.
BLOG CORREIO DE MT: Para a senhora qual a
importância das eleições municipais e será candidata a prefeita de Cuiabá em
2016?
SERYS MARLI: É um
momento muito importante e estaremos nas disputas em 2016 e eu me filiei no PRB
em junho desse ano. A gora somos 10 e quando da nossa filiação estiveram presentes,
o presidente nacional Marcos Pereira , o
então Ministro dos Esportes George
Hilton, o presidente estadual Rogério
Rosseti , deputados federais do PRB e na
minha filiação o presidente Marcos Pereira disse que ele tinha vindo à Cuiabá com 3 objetivos: abonar minha
filiação, me colocar como presidente municipal o Diretório de Cuiabá e terceiro
lançar minha pré- candidatura a prefeita de Cuiabá .
BLOG CORREIO DE MT: Tanto o PT como o PTB preteriram suas últimas
pretensões de disputar as eleições majoritárias, para poder disputar em 2016, a
senhora aceitaria ser vice para disputar as próximas eleições?
SERYS MARLI: Sou
pré- candidata à prefeita e como isso é uma determinação partidária vou encarar
mais esse desafio que foi dado a mim pelo PRB e agora sou 10.
BLOG CORREIO DE MT: A
senhora ficou quase 25 anos no PT participou ativamente da organização do PT em
Mato Grosso, mas acabou saindo do mesmo por causa de atritos e divergências
internas com as principais lideranças petistas que comandavam e comandam a
sigla em Mato Grosso, ficou alguma mágoa?
SERYS MARLI: Não
tenho mágoa, porque mágoa faz mal a saúde e saí do PT por não concordar com os
fatos que estavam acontecendo em um modo geral no Brasil e quero deixar claro
que o PT tem pessoas honestas em todo o país e aqui em Mato Grosso não e
diferente.
BLOG CORREIO DE MT: A
senhora disse não ter mágoas do PT,
então aceitaria uma aliança ou apoio do seu ex-partido?
SERYS MARLI: Eu
não escolho alianças e também não rejeito apoio de ninguém ou de nenhum partido,
vamos conversar com todos os partidos e pessoas que quiserem vir somar conosco.
BLOG CORREIO DE MT: Mudando
de assunto. Qual a avaliação a senhora faz das administrações municipal e
estadual?
SERYS MARLI: É
meio difícil de falar alguma coisa na questão de Cuiabá, porque não tem muita
clareza do que está sendo feito e a nível estadual temos sabido pela Imprensa,
o combate da corrupção do atual governo (estadual), mas isso é um trabalho de
longo prazo que tem quer ser feito.
BLOG CORREIO DE MT: Qual
a avaliação que a senhora como ex- petista, faz dos últimos acontecimentos em
que se referem ao Governo da presidente Dilma Rousseff?
SERYS MARLI:
(...) Tem problemas gravíssimos acontecendo envolvendo o Governo Federal e o Congresso
Nacional, mas com a relação com o Governo da presidenta Dilma e eu não vejo que
há algo que mostre que ela cometeu algo de errado. As pedaladas fiscais foram
uma saída que ela achou para poder evitar uma crise maior.
BLOG CORREIO DE MT: Novamente
mudando de assunto, o PRB tem uma grande maioria das principais lideranças de seu
partido são ligadas á Igreja Universal e a senhora sempre foi uma defensora da
classe GLBTS em Mato Grosso, como a partir de agora irá defender essa bandeira?
SERYS MARLI: Há
uma visão muito distorcida sobre o PRB, que é um partido em ascensão e que está
em franco crescimento no Brasil e que hoje já tem uma bancada federal de 21
deputados é partido é partido e igreja é igreja. E hoje temos uma deputada federal da Bahia
que foi eleita pelo candomblé, o Celso Russomano que é católico e eu também sou
católica e estou no PRB e também tem muitas pessoas e pastores que são ligados
a Igreja Universal, mas o PRB é um partido sem religião e sim com ideologia , o
qual assim como eu defende as políticas sociais.
BLOG CORREIO DE MT: Considerações
finais.
SERYS MARLI: Quero
agradecer aqui o convite para participar desta coluna e também agradecer a toda
a direção do Blog Correio de Mato Grosso por ter criado este espaço democrático
para que pessoas que estão na política, com ou sem mandato eletivo, possam
manifestar suas convicções, ideologias e projetos de políticas sociais em favor
da população mais carente.
Fonte: Marcos Lopes e
André M. Silva/ Blog Correio de Mato Grosso
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