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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

BRASIL: Processo do impeachment chega à última etapa com apenas um senador de MT indeciso

Fonte: Lucas Bólico / Olhar Direto

Foto: Ilustração
O rito do processo de impeachment instalado contra a presidente Dilma Rousseff (PT) entrou na sua última etapa, nesta quinta-feira (25), no Senado Federal. Da bancada de Mato Grosso, os senadores Cidinho Santos (PR) e José Medeiros (PSD) já se manifestaram favoráveis à saída definitiva da petista. Somente Wellington Fagundes (PR) ainda não decidiu seu voto. De acordo com a assessoria de imprensa do republicano, ele ainda irá ouvir as duas partes antes de manifestar sua decisão. Em maio, Wellington votou pela admissibilidade do processo contra a presidente no Senado.


A sessão de julgamento da presidente afastada começou na manhã desta quinta-feira e deve se estender até o início da próxima semana. Nesta etapa, serão ouvidas duas testemunhas de acusação e duas de defesa antes da votação, sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, presidente do Supremo Tribunal Federal.  O rito segue cronograma estabelecido pelo próprio STF.


O senador José Medeiros (PSD) já fez um pronunciamento na sessão de hoje e afirmou que o PT "jogou no lixo o seu projeto de poder". De acordo com ele, a culpa pelo impeachmente é exclusiva do governo Dilma. Ele
é vice-líder, no Senado, do governo interino de Michel Temer (PMDB) e defende a impeachment de Dilma Roussef desde o início do processo. O congressista usou a tribuna na última semana para reforçar sua tese de que o afastamento definitivo de Dilma é o melhor caminho para o país superar a crise política e econômica.




De acordo com o senador, a presidente fez um campanha com promessas falsas em um momento em que a economia do país entrava em declínio. Ele ainda defende que o processo de impeachment seguiu todo o rito, dentro da legalidade, e tenta invalidar o discurso de aliados da petista de que o afastamento é fruto de um “golpe político”.



“Quando um presidente da República comete um crime de responsabilidade, ele é julgado pelo Congresso. Isso já aconteceu no Brasil em outras oportunidades, e o próprio Partido dos Trabalhadores, em diversas oportunidades, aliás, muitas oportunidades, pediu impeachment de vários presidentes”, lembrou.





Cidinho Santos (PR) assumiu a cadeira no Senado quando Blairo Maggi (PP) aceitou o convite de Michel Temer para compor o governo, assumindo o Ministério da Agricultura. Desde que substituiu o titular, Santos assumiu a postura pró-impeachment, que já vinha sendo defendida por Maggi.



De acordo com o republicano, Dilma não tem mais condição nenhuma de governar o país, em um momento em que o país precisa passar por reformas que exigirão uma grande interlocução entre os Poderes. “O apoio do Congresso é de fundamental importância para a realização das reformas que são necessárias ao nosso país. Apenas com um trabalho em conjunto entre os Poderes Executivo e Legislativo, conseguiremos votar e aprovar as reformas tributárias, trabalhista previdenciária, a reforma política e a revisão do nosso pacto federativo”, defendeu.



A presidente afastada Dilma Rousseff confirmou que irá participar pessoalmente do dia do julgamento, que deve acontecer na segunda-feira (29). Ela terá direito a 30 minutos de fala antes de iniciarem-se as perguntas dos senadores.

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