Vereador Maninho de Barros desfila toda sua "sensualidade" nos órgãos públicos de MT

Foto: Arquivo

Após aparecer praticamente deitado no sofá do gabinete da Prefeitura de Várzea Grande, mostrando seu “lado sensual” e exibir sua “barriga sexy” e fumar tranquilamente um cigarro em  um ambiente fechado, diga-se de passagem órgão público que por Lei é expressamente proibido fumar nesses locais, o vereador por  Várzea Grande, Maninho de Barros (PSD), que já exerceu o cargo de prefeito ‘tampão’ da Cidade Industrial,resolveu nos últimos dias “desfilar” desfilar toda a sua “sensualidade” na manhã da última quarta-feira (13), na Assembleia Legislativa. 

No Legislativo estadual,Maninho posou de forma “sexy” para foto ao lado linda deputada Janaina Riva,que é colega de partido do parlamentar, que mais parecia dono de boteco de beira de estrada.

O vereador Maninho de Barros é Técnico de Controle Público Externo no TCE, onde o seu pai Branco de Barros atuou como conselheiro até se aposentar.

O parlamentar há muitos anos,  não cumpre expediente e recorre ao artifício da cessão para "servir" outros órgãos e agora solicitou uma nova transferência para ficar à disposição da Assembleia,onde atualmente, está assessorando o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD).

 O vereador Maninho de Barros já foi presidente da Câmara de Vereadores e posteriormente prefeito de Várzea Grande, em 2012, quando o ex-prefeito Tião da Zaeli (PSD) renunciou ao cargo.

Além disso, o parlamentar vêm enfrentando processos na Justiça e sendo que em um deles, é acusado de, durante o período que foi prefeito ter favorecido o seu irmão João José Pedroso de Barros, dono da Cerâmica DPE, com doação de uma área pública em uma região nobre de Várzea Grande. 

E ainda no ano passado, O Tribunal de Contas de Mato Grosso determinou que Maninho devolvesse quase R$ 75 mil recebidos de forma ilegal, pois o parlamentar recebia pouco dois salários,sendo um como vereador e o outro como servidor do próprio TCE/MT, que é um órgão controlador e onde Maninho está lotado.

Fonte: Marcos Lopes/ Correio de Mato Grosso