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No ano de 2007 quando
trabalhava Nobres como correspondente do Jornal O Divisor, sofri várias vezes
diversos e intensos ataques por parte do Jornal Tribuna de Nobres e seus
diretores. Chegando a fazer ataques pessoais a mim, com o único objetivo de
denegrir a minha imagem pessoal, chegando a publicar em sua edição de nº 333,
de 27 de agosto a 02 de setembro de 2007 e escondidos atrás de uma
“trincheira”, várias notas e uma matéria insinuando que havia vereadores que
estariam me prestando favores em troca de matérias.
Tudo mentira. Sempre tive e tenho fontes que sempre me
fornecem informações precisas dos fatos que acontecem em Nobres, graças à
confiança que as mesmas têm em meu trabalho como jornalista. Na época os
motivos dos ataques foram às diversas matérias que fiz para o Jornal O Divisor
mostrando a realidade que administração que estava a frente da prefeitura no
ano 2007 estava deixando a cidade sucateada e como o Jornal Tribuna de Nobres,
estava “amordaçado” por um contrato ,e
por isso, eles estavam impedidos de mostrar a verdade, pois eram pagos para
enganar o povo e distorcer a realidade , mostrando em seu periódico uma cidade,
de dar inveja a qualquer história de conto de fadas.
Desde julho de 2005 ,no Jornal O Divisor, no ano de 2008,resolvi me afastar
profissionalmente do mesmo para apoiar e trabalhar para o então candidato
Devair Valim para prefeito e mais uma vez voltei a sofrer ataques pessoais do
Jornal Tribuna de Nobres, apenas pelo simples motivo ,de ter me juntado ao
grupo de oposição do então prefeito Flávio Dalmolin. Chegaram às eleições, eu
também era candidato a vereador, como disputei sem estrutura financeira, apenas
tinha um carro e um motorista cedidos pelo então deputado estadual Walter
Rabello.
Perdi a eleição proporcional e Devair Valim, a majoritária
pela pequena diferença de 45 votos para o médico Dr. Zé Carlos, o qual
esquecendo as diferenças políticas me convidou para trabalhar na Prefeitura
como seu Assessor de Imprensa e depois como Assessor (direto) de Gabinete. Mas
, infelizmente tanto na política como em uma administração pública nem tudo são
flores e sim rancores, algumas pessoas que por terem uma mentalidade infantil e
que não conseguiam entender como que uma pessoa que fez algumas críticas
durante a campanha e também no primeiro semestre de gestão do então prefeito Zé
Carlos, havia sido convidado e aceitado
o convite para trabalhar na prefeitura como Assessor de Imprensa, mostrando o
lado positivo da administração.
Então essas pessoas que não vale apena citar
nomes agora aqui, orquestraram um fato, o qual resultou em demissões na época e
que agora está sendo usado em forma de ameaça velada pelo Jornal Tribuna de
Nobres, pelo simples fato de mais uma vez está “amordaçado” por dois contratos,
insinuando em notas na coluna Trincheira, que caso continuarmos a mostrar a
realidade de Nobres, algumas fotos seriam mostradas publicamente após uma
perícia.
Queremos aqui desafiar o autor ou autores dessas ameaças a
mostrarem essas fotos e provar o que estão insinuando através dessas supostas
fotos. Mas, contratem um bom advogado de defesa, pois queremos comunica-los que
já contratamos um advogado e também já acionamos o Ministério Público Estadual
e um Boletim de Ocorrência foi registrado na Delegacia de Homicídios e Proteção
à Pessoa de Cuiabá e que os autores das ameaças, sejam elas feitas via jornal
local ou por telefone serão descobertos e os mesmos terão que arcar com as
consequências.
E para aqueles que mais uma vez me atacam e através do
Jornal Tribuna de Nobres estão deixando ameaças entre linhas a minha pessoa,
quero apenas dizer, querem me atacar e me ameaçar, podem fazer isso, quantas
vezes quiserem, pois vivemos em um país que ainda é democrático e todos têm
direito de expressar o que pensa, porém, só peço um favor: não usem de artifícios
que podem afetar uma família, incluindo
uma criança.
Já recebi muitas
ameaças quando fazia coberturas policiais em Nobres e Região, nunca me
acovardei e também fui o único profissional de imprensa a “bater” de frente com
um promotor público da cidade, fatos estes, que me rendeu o apelido de “Repórter
Coragem”, dado carinhosamente pelo vereador Joel Junior, que em forma de
reconhecimento do meu trabalho me deu uma Moção de Aplauso, no ano de 2012.
Aliás, o vereador J.J é uma das pessoas que sempre acompanhou meu trabalho de
perto e foi e é um grande incentivador do meu trabalho. O mesmo posso dizer dos
vereadores Joa do Petrópolis ,Silvestre Campos e Zilmai Ferreira.
Não tenho nenhum um problema em falar que sou jornalista de ofício e direito adquirido por tempo de serviço, mas já
estou cursando o terceiro semestre de jornalismo em uma faculdade particular de
Cuiabá por querer me aperfeiçoar.
O Supremo Tribunal Federal
varreu da legislação brasileira mais uma herança da ditadura militar: a
obrigatoriedade do diploma de jornalista para quem exerce a profissão. Ao
defender o fim dessa excrescência, o relator do caso, ministro Gilmar Mendes,
disse que ela atentava contra a liberdade de expressão garantida pela Constituição Federal a todos os cidadãos. “Os jornalistas são aquelas
pessoas que se dedicam profissionalmente ao exercício pleno da liberdade de
expressão. O jornalismo
e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, afirmou o ministro.Além de ferir o direito constitucional, já que impedia pessoas formadas apenas em outra área de manifestar seu conhecimento e pensamento por meio da atividade jornalística, a exigência teve o seu ridículo exposto por uma comparação brilhante de Gilmar Mendes: “Um excelente chef de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”.(Veja, 24.06.2009.)
e a liberdade de expressão, portanto, são atividades imbricadas por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, afirmou o ministro.Além de ferir o direito constitucional, já que impedia pessoas formadas apenas em outra área de manifestar seu conhecimento e pensamento por meio da atividade jornalística, a exigência teve o seu ridículo exposto por uma comparação brilhante de Gilmar Mendes: “Um excelente chef de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”.(Veja, 24.06.2009.)
Foto: TV Centro América (Imagem de São Benedito) |
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