Foto: Bruno Cidade /Mídia News |
Segundo a organização, os manifestantes sairão da Praça Alencastro, subirão a Avenida Getúlio Vargas e terminarão o manifesto na Praça Oito de Abril, em frente ao Choppão Restaurante.
Entre os motivos apontados para o ato estão a insatisfação com o Governo Federal, o pedido do impeachment, a cassação ou a renúncia da presidente.
Dilma está em seu segundo mandato pressionado pela queda de popularidade e por novas revelações das investigações da Operação Lava Jato sobre corrupção na Petrobras.
O movimento “Gigantes Brasileiros”, que participa da organização do ato, afirma que o lema do manifesto é “Por um País Livre e Democrático”.
Integrante e organizador do movimento gigantes brasileiros, Luciano Passos disse que já foram entregues todos os ofícios para as autoridades para manter a segurança durante o ato.
“Entregamos os ofícios para os bombeiros, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Secretaria de Segurança do Estado, Secretaria Municipal de Transportes urbanos, todos os órgãos competentes, para realizarmos um ato pacífico”, disse.
Luciano afirmou, ainda, que o ato será feito de forma ordeira e pacífica, sem depredação de patrimônio público.
“A nossa organização é ordeira e pacífica. Não vamos fazer nada que venha ferir a integridade física de qualquer pessoa que esteja na manifestação. Nós repudiamos qualquer ato de violência”, disse.
Outros movimentos foram convidados a participar do ato, como os movimentos “Muda Brasil”, “Brasil livre”, “Vem Pra Rua” e “Avança Brasil”.
Panelaço
Na última quinta-feira (13) ocorreu o “Panelaço” em várias capitais do país, durante o discurso da presidente Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Em Cuiabá, o movimento foi marcado por gritos, vaias e batidas de panelas realizadas, principalmente, nos bairros Quilombo, Goiabeiras e Jardim das Américas.
Em março, a primeira manifestação a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff reuniu milhares no país e se tornou a maior manifestação política registrada no Brasil desde o movimento das Diretas-Já, em 1984.
Fonte: Jad Laranjeira / Mídia News
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