Foto: Marcos Lopes / Blog Correio de Mato Grosso |
Em recente entrevista exclusiva concedida ao Blog Correio de Mato Grosso, o vereador
por Cuiabá, Toninho de Souza revelou em primeira mão à nossa reportagem que só
está aguardando a abertura de uma janela que ocorrerá através da reforma
política e partidária que deverá ser aprovada ainda este mês de agosto pelo
Congresso Nacional para deixar o PSD, sem correr o risco de perder o mandato
por infidelidade partidária.
“Eu ainda não irei me desfilhar do PSD, pois tenho que
aguardar abertura da janela pra mim poder sair sem correr o risco de perder o
mandato. Já recebi convites de vários partidos e o que posso te adiantar é que
vou me filiar á um grande partido”, revelou.
Ao ser questionado se estaria também aguardando a
confirmação ou não do nome do seu amigo e também patrão Dorileo Leal,
Superintendente do Grupo Gazeta de Comunicação, o parlamentar respondeu que
todos sabem da fidelidade que ele tem ao empresário que mais uma vez ensaia uma
pré-candidatura ao Palácio Alencastro.
“Todos sabem da minha fidelidade ao meu amigo pessoal e
companheiro Dorileo [Leal] e essa fidelidade foi um dos fatores responsáveis
para minha desfiliação do PDT em 2011, quando ele estava cogitando sair
candidato prefeito em 2012 e como já disse, só estou aguardando a abertura da
janela para poder deixar o PSD e também a decisão dele [Dorileo] para que eu possa decidir qual caminho vou seguir e o partido que irei me filiar”,
salientou.
A nossa reportagem indagou Toninho, se caso, o empresário
Dorileo Leal recue mais uma vez de disputar as eleições majoritárias de 2016,ele
seria candidato à prefeito, o parlamentar respondeu que não, mesmo tendo a
certeza que está preparado para disputar qualquer cargo político.
“(...) Eu serei apenas candidato a vereador, apesar de ter a
convicção que estou preparado para disputar qualquer cargo hoje em Mato Grosso,
mas quero ganhar mais experiência como vereador”, afirmou.
O vereador Toninho de Souza revelou ao final da entrevista
que estuda várias opções de partidos, entre os quais o PSB, DEM, PSDB e também
uma possível filiação ao PMDB,de Carlos Bezerra e Dorileo Leal.
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