Foto: Gilberto Leite / RD News |
A Comissão Processante da Câmara de Várzea Grande votou pelo arquivamento das denúncias contra o vice-prefeito Arilson Arruda (sem partido) por dois votos a um, durante reunião de ontem (7). A Comissão analisava o pedido de cassação do mandato de Arilson em razão de não ter se desincompatibilizado da administração da sua empresa, até a data da posse, conforme determina a lei.
Entretanto, a decisão sobre a extinção ou não ocorrerá na sessão noturna de hoje (8) pelo Plenário. Para o arquivamento será preciso o voto de 12 dentre os 22 vereadores.
Para os integrantes da Comissão, Maninho de Barros (PSD) e Pedro Tolares (Solidariedade), os documentos juntados pela defesa de Arilson Arruda comprovaram que houve afastamento de fato do investigado da administração do Hospital Jardim Cuiabá, desde 2003.
Na semana passada, O vice-prefeito, por meio de documentos, demonstra que foi ao Cartório do 7º Ofício e à Junta Comercial se declarar impedido de exercer a função de administrador nas suas empresas privadas. Ele precisava deixar o posto por ter assumido, juntamente com a prefeita Lucimar Campos (DEM), o Paço Couto Magalhães, em 7 de maio, dois dia após a Justiça Eleitoral cassar o mandato de Walace Guimarães (PMDB) por prática de caixa 2.
Já para a vereadora Mirian Pinheiro (PHS), também integrante da Comissão, não está convencida. Ela não somente discordou com os papéis apontados pela defesa como ainda sugeriu que fossem realizadas diligências para coletar mais dados e provas em cima das denuncias feita pelo morador do município, Cícero Dantas, de que Arilson não desincompatibilizou da administração de suas empresas, em 07 de maio, quando assumiu a função ao lado da prefeita Lucimar.
Fonte: Tarso Nunes /RD News com Assessoria
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