Foto: RD News |
A defesa do ex-presidente da Assembleia, José Riva (PSD), patrocinada por Rodrigo Mudrovitsch ressalta que não vê motivos para uma nova prisão do social-democrata, uma vez que o STF terminou a soltura de Riva na semana passada. “Tem que perguntar para a magistrada (Selma Arruda) porque não vejo motivo. Na minha visão houve uma afronta e inadmissível”, dispara o jurista ao Rdnews.
Riva foi preso na manhã desta quarta (1º de julho), pelo Gaeco, em razão da Operação Ventríloquo, que visa desmantelar esquema de suposto desvio de recursos da Assembleia.
Além dos mandados de busca e apreensão, a Justiça determinou que 15 pessoas sejam conduzidas coercivamente ao Gaeco para prestar esclarecimentos e decretou as prisões do ex-deputado e do ex-secretário-geral da Assembleia, servidor Luiz Marcio Pommot.
Na semana passada, Riva obteve habeas corpus no STF, após ficar mais de quatro meses preso em razão da Operação Imperador, que investiga um rombo de R$ 62 milhões no Legislativo, por meio de licitações fraudulentas. Depois de oito dias em liberdade o ex- deputado volta para o Centro de Custódia de Cuiabá.
Na soltura da semana passada, a juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda, fixou seis medidas restritivas. Entre elas estão o uso obrigatório da tornozeleira, a proibição de deixar o país sem prévia autorização e o recolhimento domiciliar durante o período noturno, além de sábados, domingos e feriados em período integral.
Fonte: Tarso Nunes / RD News
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