Foto: Mídia News |
Motivo: o par de sapatos do ex-deputado teria disso roubado no Centro de Custódia de Cuiabá (CCC), sem que ninguém se desse conta. Riva está preso desde a última terça-feira, na segunda fase da Operação Metástase, denominada “Célula Mãe” que levou também prá cadeia a ex-chefe de gabinete Maria Helena Ayres Caramelo e mais duas pessoas.
Sem conseguiu providenciar um par de sapatos para o ex-parlamentar, ele compareceu ao Fórum usando chinelos e seus advogados se apressaram em justificar a situação. “Gostaria que esta informação constasse na ata, para não parecer que foi um sinal de desrespeito”, afirmou o advogado Rodrigo Mudrovitsch.
Na audiência, o único a depor foi o deputado estadual Gilmar Fabris (PSD), que pôde escolher essa data em razão de ter prerrogativa de foro. As demais audiências da ação ocorreram em junho, ocasião em que foram ouvidos diversos deputados, ex-deputados, familiares de investigados e o próprio José Riva.
A “Operação Imperador”, deflagrada em fevereiro deste ano pelo Gaeco (Grupo de Ação e Combate ao Crime Organizado), culminou na primeira prisão de Riva em fevereiro e ele só conseguiu um habeas corpus, por meio de uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), em junho deste ano.
(...) A ação foi desmembrada pela juíza Selma Arruda em abril e Riva responde o processo em separado dos demais réus.
Fonte: Luiz Acosta/ Muvuca Popular
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