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Dos seis candidatos a prefeito de Cuiabá, quadro já começaram a receber receita para a campanha. Deles, o que mais recebeu recursos até o momento foi Emanuel Pinheiro (PMDB).
No perfil de Emanuel no Tribunal Regional Eleitoral (TRE), ele declarou ter recebido um recurso de R$ 199 mil. Em sendo R$ 167 mil do fundo partidário, que veio em três remeças e representa 83,6%. O restante foi de doações, que somam R$ 32 mil, sendo a principal doadora Rhayanna Borges Tiago Zanetti, com R$ 12 mil. Por outro lado, o candidato ainda não declarou ter tido despesas.
O segundo candidato que mais recebeu recursos para a campanha foi o tucano Wilson Santos. Ele declarou ter R$ 150 mil advindo do fundo partidário em parcela única. Contudo, o candidato já "torrou" toda a verba. Na despesa, ele declara ter gasto R$ 100 mil com o escritório de advocácia Almeida Orro Sociedade de Advogados e os outros R$ 50 mil foram para a empresa do seu marqueteiro Kleber Lima, KGM Assessoria Institucional.
A ex-senadora, Serys Slhessarenko (PRB), recebeu até o momento R$ 120 mil, também do fundo partidário. Em despesas e doações o valor ainda não declarado.
Procurador Mauro (PSOL) registrou receita de R$ 13 mil, sendo R$ 3 mil do partido, e o restante de "outros recursos". O maior valor doado são dois depósitos de R$ 4 mil, mas a prestação não aponta de onde a verba saiu. As despesas ainda não foram declaradas.
Os candidatos Julier Sebastião (PDT) e Renato Santana (Rede) ainda não tem registrado nenhum valor recebido e nem gasto na campanha.
Os candidatos à Prefeitura de Cuiabá poderão gastar até R$ 9 milhões durante o primeiro turno da campanha para a eleição deste ano. Caso haja segundo turno, o limite reduz 70%, chegando a R$ 2,7 milhões.
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