Fonte: Hiper Notícias
A Justiça Estadual
acatou o pedido de liminar efetuado pelo Ministério Público do Estado
(MPE) e determinou que o governo de Mato Grosso faça o repasse num prazo
de 48 horas de R$ 9,1 milhões à Associação Congregação de Santa
Catarina, administradora dos serviços médicos do Hospital Regional de
Cáceres.
O montante refere-se às
parcelas em atraso dos meses de junho e julho. O descumprimento da
decisão implicará em pagamento de multa diária e pessoal por parte do
secretário estadual de Saúde no valor de R$ 10 mil.
Na liminar, a juíza
Joseane Carla Ribeiro Viana Quinto também determina o prazo de 48 horas
para que a associação administradora dos serviços restabeleça
imediatamente e garanta a integralidade do atendimento de modo
ininterrupto dos serviços de saúde prestados pelo Hospital Regional de
Cáceres. Eventual descumprimento também implicará na aplicação de multa
diária no valor de R$ 10 mil.
De acordo com a
Promotoria de Justiça de Defesa de Interesses Difusos e Coletivos de
Cáceres, os médicos do Hospital Regional suspenderam as atividades no
dia 25 de julho, mantendo-se apenas os atendimentos emergenciais. O
referido hospital é referência para serviços médicos de média e alta
complexidade no município de Cáceres e em toda a região sudoeste do
Estado.
Consta na ação, que
desde o mês de junho a Secretaria de Estado de Saúde não vem cumprindo
integralmente com as obrigações firmadas contratualmente em face da
Associação Congregação de Santa Catarina, especialmente no que tange aos
repasses dos recursos financeiros necessários à execução das atividades
conveniadas e, consequentemente, a regular prestação dos serviços
públicos de saúde a serem oferecidos pela unidade nesta região.
Os promotores de Justiça
Kledson Dionysio de Oliveira e Rinaldo Ribeiro de Almeida afirmaram,
ainda, que a omissão do Estado em cumprir com as obrigações firmadas
criou uma situação que se encaminha para um verdadeiro caos, com a
possibilidade de resultar, inclusive, em risco de morte de pessoas.
“É certo que a
paralisação total das atividades do hospital pode ocorrer a qualquer
momento, seja pela falta de materiais (medicamentos e insumos destinados
aos procedimentos), seja pela falta de pagamento de salários dos
médicos (corpo clínico) e demais profissionais”, alertaram.
A decisão liminar que determina a regularização dos repasses foi expedida na última sexta-feira (12).
Os
trabalhadores iniciaram greve, hoje, reivindicando mudança no horário
de entrega de cartas, mais segurança nas unidades e melhora do plano de
saúde. Até o momento, a paralisação abrange 120 bairros em Cuiabá e
Várzea Grande. Os funcionários dos municípios de Lucas do Rio Verde,
Nova Mutum e Rondonópolis já sinalizaram pela adesão.
A greve regional ainda não discutirá questão salarial, segundo informa o diretor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintect-MT), Alexandre Aragão, que deverá ser requisitada no próximo mês em Brasília. Ele explica que a insegurança nas unidades é um fator que contribuiu para a paralisação, que não tem data para terminar. "Hoje, mais uma agência foi roubada no interior, na cidade de Primavera do Leste, e entra para a estatística de 55 unidades que passaram por assalto neste ano".
A categoria reivindica contratação de mais vigilantes e instalação de portas giratórias. O diretor aponta ainda que o clima extremamente quente e seco nessa época do ano, compromete a saúde dos entregadores e sugere que a melhor alternativa é mudar o horário de entregas das correspondências, somente para o período matutino.
O diretor suplente, Sérgio Lessa, esclarece a necessidade de mais contratações de funcionários, pois muitos entram de licença médica, o que provoca desfalque de pessoal e atribuição excessiva aos demais.
A categoria se reúne, esta tarde, na unidade do Cristo Rei, em Várzea Grande, para levantar adesão e rumos do movimento grevista.
Em setembro do ano passado, trabalhadores paralisaram os serviços por 12 dias, sob protesto por mais segurança e reajuste salarial.
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A greve regional ainda não discutirá questão salarial, segundo informa o diretor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintect-MT), Alexandre Aragão, que deverá ser requisitada no próximo mês em Brasília. Ele explica que a insegurança nas unidades é um fator que contribuiu para a paralisação, que não tem data para terminar. "Hoje, mais uma agência foi roubada no interior, na cidade de Primavera do Leste, e entra para a estatística de 55 unidades que passaram por assalto neste ano".
A categoria reivindica contratação de mais vigilantes e instalação de portas giratórias. O diretor aponta ainda que o clima extremamente quente e seco nessa época do ano, compromete a saúde dos entregadores e sugere que a melhor alternativa é mudar o horário de entregas das correspondências, somente para o período matutino.
O diretor suplente, Sérgio Lessa, esclarece a necessidade de mais contratações de funcionários, pois muitos entram de licença médica, o que provoca desfalque de pessoal e atribuição excessiva aos demais.
A categoria se reúne, esta tarde, na unidade do Cristo Rei, em Várzea Grande, para levantar adesão e rumos do movimento grevista.
Em setembro do ano passado, trabalhadores paralisaram os serviços por 12 dias, sob protesto por mais segurança e reajuste salarial.
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trabalhadores iniciaram greve, hoje, reivindicando mudança no horário
de entrega de cartas, mais segurança nas unidades e melhora do plano de
saúde. Até o momento, a paralisação abrange 120 bairros em Cuiabá e
Várzea Grande. Os funcionários dos municípios de Lucas do Rio Verde,
Nova Mutum e Rondonópolis já sinalizaram pela adesão.
A greve regional ainda não discutirá questão salarial, segundo informa o diretor jurídico do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios de Mato Grosso (Sintect-MT), Alexandre Aragão, que deverá ser requisitada no próximo mês em Brasília. Ele explica que a insegurança nas unidades é um fator que contribuiu para a paralisação, que não tem data para terminar. "Hoje, mais uma agência foi roubada no interior, na cidade de Primavera do Leste, e entra para a estatística de 55 unidades que passaram por assalto neste ano".
A categoria reivindica contratação de mais vigilantes e instalação de portas giratórias. O diretor aponta ainda que o clima extremamente quente e seco nessa época do ano, compromete a saúde dos entregadores e sugere que a melhor alternativa é mudar o horário de entregas das correspondências, somente para o período matutino.
O diretor suplente, Sérgio Lessa, esclarece a necessidade de mais contratações de funcionários, pois muitos entram de licença médica, o que provoca desfalque de pessoal e atribuição excessiva aos demais.
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Em setembro do ano passado, trabalhadores paralisaram os serviços por 12 dias, sob protesto por mais segurança e reajuste salarial.
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A categoria reivindica contratação de mais vigilantes e instalação de portas giratórias. O diretor aponta ainda que o clima extremamente quente e seco nessa época do ano, compromete a saúde dos entregadores e sugere que a melhor alternativa é mudar o horário de entregas das correspondências, somente para o período matutino.
O diretor suplente, Sérgio Lessa, esclarece a necessidade de mais contratações de funcionários, pois muitos entram de licença médica, o que provoca desfalque de pessoal e atribuição excessiva aos demais.
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Só Notícias/Gazeta Digital (foto:Agencia Brasil/arquivo) - See more at:
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