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sábado, 2 de setembro de 2017

ESCAPARAM :De 11 da bancada de MT na era Silval, só Jayme e 3 deputados escapam de delação

Fotos: Patrícia Sanches

Por enquanto, somente quatro dos 11 integrantes da bancada de Mato Grosso no Congresso Nacional no período em que Silval Barbosa (PMDB) governou o Estado (2010-2014) passaram ilesos pela delação premiada do peemedebista. Dos senadores, apenas Jayme Campos (DEM) não foi citado em situações que configuram corrupção.

Sem mandato e atuando como secretário de Assuntos Estratégicos na gestão da esposa, a prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM), Jayme até brincou com a situação quando questionado sobre as articulações para as eleições de 2018. Predisse que a delação de Silval seria um verdadeiro “tsunami” e recomendou que é preciso aguardar para saber que não estaria preso ou usando tornozeleira eletrônica antes de definir os candidatos. Seu irmão, o ex-deputado federal Júlio Campos (DEM) aparece na delação de Silval. O peemedebista afirma que o democrata, junto com o então candidato a vice de Wilson Santos (PSDB) na disputa pelo Governo do Estado, Dilceu Dal Bosco (antes DEM, hoje PSDB), cobrou propina de R$ 5 milhões para fazer “corpo mole” na campanha do tucano em 2010, favorecendo sua eleição em primeiro turno.

Os outros dois senadores naquele período foram citados na delação de Silval. São eles: o atual ministro da Agricultura Blairo Maggi (antes PR, hoje PP) e o governador Pedro Taques (antes PDT, hoje PSDB).

Blairo aparece em vários episódios descritos por Silval na delação. Chegou a ser caracterizado pelo procurador geral da República, Rodrigo Janot, como chefe de organização criminosa, que o progressista refuta.
Em relação a Taques, Silval relata na delação que a campanha do tucano teria sido abastecida com R$ 4 milhões de propina da JBS. A informação é negada com veemência pelo governador.

Dois oito deputados federais que concluíram o mandato em 2014, somente três não foram citados, pelo menos por enquanto, na delação de Silval. A lista inclui Ságuas Moraes (PT), Nilson Leitão (PSDB) e Roberto Dorner (PSD).

Ságuas chegou a ser secretário estadual de Educação na Gestão Silval. Dorner também era da base do peemedebista. Já Leitão fazia oposição ao ex-governador.

Os outros cinco deputados federais que concluíram a legislatura passada – o hoje senador Wellington Fagundes (PR), Carlos Bezerra (PMDB), Júlio Campos (DEM), Valtenir Pereira (PSB) e Eliene Lima (PSD) foram citados na delação. Os políticos aparecem em diversos episódios relatados por Silval.

Wellington e Bezerra têm lugar de destaque nas denúncias de Silval. Enquanto o republicano é acusado de cobrar propina para execução de obras de infraestrutura, o peemedebista aparece em episódios relacionados com financiamentos de campanha. Ambos rechaçam os apontamentos do ex-governador.

Júlio aparece no caso envolvendo a campanha de Wilson, citado acima. Valtenir teria cobrado propina para liberação de recursos emergenciais para Colniza. Eliene aparece em episódio de corrupção relacionado à execução de projeto na Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Secitec) no período em que foi titular.

Ságuas e Dorner eram suplentes. O petista assumiu quando o deputado federal Homero Pereira (PSD) faleceu em 2013. Dorner foi empossado no mesmo ano após Pedro Henry (PP) renunciar após ser condenado no escândalo do mensalão e chegou a passar período na cadeia.


Jacques Gosch/RD News

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